Não estou apaixonada por ti, nunca achei que estivesse. Amo-te, sim... Acho que já to disse, espero tê-lo dito, para que não tenhas dúvidas disso, para que o sintas em cada fibra do teu ser quando eu for embora. Sim, eu sei que sempre disse que ias ser tu a partir, mas agora sei que estava enganada. Amo-te, amo-te mesmo, como se ama alguém do próprio sangue, como se ama alguém que se conheceu toda a vida, mas por mais que compare e tente nomear isto, não há comparação possível, não há nome que defina o que és para mim.
Eu sei, eu sei que te implorei para nunca ires embora, sei que sempre disse que não queria separar-me de ti e sei que lutaste muito para ficar, mas... não sei se eu consigo ficar. Cheguei à conclusão que não há definição para isto que sinto e que não existe um lugar no mundo material, no mundo real para nós. Por isso penso em ir embora e levar-te comigo para onde for, numa viagem de mão dada contigo, perder-me naqueles momentos que só tu e eu compreendemos, como noutro tempo que agora não passa de um sonho.
Já te disse que te amo?
Eu sei, eu sei que te implorei para nunca ires embora, sei que sempre disse que não queria separar-me de ti e sei que lutaste muito para ficar, mas... não sei se eu consigo ficar. Cheguei à conclusão que não há definição para isto que sinto e que não existe um lugar no mundo material, no mundo real para nós. Por isso penso em ir embora e levar-te comigo para onde for, numa viagem de mão dada contigo, perder-me naqueles momentos que só tu e eu compreendemos, como noutro tempo que agora não passa de um sonho.
Já te disse que te amo?