É quando as coisas partem que sentimos a sua falta. A ideia do "nunca mais" assola-nos a alma e vêm-nos à memória todos os momentos que deixamos passar em que não dissemos ou fizemos o que queríamos ter dito ou feito e apercebemo-nos que se tornou tarde demais. Os maus momentos apagam-se, como se nunca tivessem existido (porque quando as coisas chegam ao fim nunca nos lembramos do que tinham de mau), e invadem-nos o espírito aqueles em que fomos felizes e aos quais não soubemos dar o devido valor na devida altura.
Porquê, perguntamo-nos, porquê? Porque nada é eterno, porque tudo há-de chegar ao fim. E o fim, chegue ele como chegar, há-de ser sempre doloroso e imprevisível.
O mundo acaba, desistimos, morremos por dentro. E, depois da chuva passar, renascemos. Das cinzas nasce um novo mundo, construído à luz dos erros que cometemos no outro; um novo mundo que também há-de chegar ao fim para dar lugar a outro, por necessidade de mudança.
É quando acaba a água que temos sede, é quando não chove que nos apercebemos da falta que a chuva nos faz e foi só quando partiste que compreendi o quanto ainda precisava de ti.
5 comentários:
Está tao bonito e triste...
nem palavras tenho para o comnetar lol
amo.te coisa@
olhá dona rita tem um bloooog xD
tens jeitinho pra coisa... mas nao tens idd pra ter uma coisa destas.
amo-te sabias? =P
posso-a conhecer?
'desde a primeira vez ke te vi... apercebi-me logo k eras boa pessoa'
'fui conquistada plo teu bom humor'
'tens uma incrivel estrutura ossea'
'fomos feitas pra sermos melhor amigas'
olé!
beijo*
gosto mais de ti do k do texto.
O k?
nota-se?!
ah pois... =X
amo-te@
tão verdade...
Enviar um comentário