quarta-feira, 2 de maio de 2007

O fim


É quando as coisas partem que sentimos a sua falta. A ideia do "nunca mais" assola-nos a alma e vêm-nos à memória todos os momentos que deixamos passar em que não dissemos ou fizemos o que queríamos ter dito ou feito e apercebemo-nos que se tornou tarde demais. Os maus momentos apagam-se, como se nunca tivessem existido (porque quando as coisas chegam ao fim nunca nos lembramos do que tinham de mau), e invadem-nos o espírito aqueles em que fomos felizes e aos quais não soubemos dar o devido valor na devida altura.

Porquê, perguntamo-nos, porquê? Porque nada é eterno, porque tudo há-de chegar ao fim. E o fim, chegue ele como chegar, há-de ser sempre doloroso e imprevisível.

O mundo acaba, desistimos, morremos por dentro. E, depois da chuva passar, renascemos. Das cinzas nasce um novo mundo, construído à luz dos erros que cometemos no outro; um novo mundo que também há-de chegar ao fim para dar lugar a outro, por necessidade de mudança.

É quando acaba a água que temos sede, é quando não chove que nos apercebemos da falta que a chuva nos faz e foi só quando partiste que compreendi o quanto ainda precisava de ti.

5 comentários:

Anónimo disse...

Está tao bonito e triste...



nem palavras tenho para o comnetar lol




amo.te coisa@

Anónimo disse...

olhá dona rita tem um bloooog xD




tens jeitinho pra coisa... mas nao tens idd pra ter uma coisa destas.


amo-te sabias? =P

Anónimo disse...

posso-a conhecer?



'desde a primeira vez ke te vi... apercebi-me logo k eras boa pessoa'



'fui conquistada plo teu bom humor'


'tens uma incrivel estrutura ossea'


'fomos feitas pra sermos melhor amigas'




olé!





beijo*

Anónimo disse...

gosto mais de ti do k do texto.






O k?



nota-se?!





ah pois... =X





amo-te@

JoLXP disse...

tão verdade...